
divulgação (Foto: Reprodução)
"Não podemos deixar o nosso povo condenado à pobreza", diz ACM
Neto
Pré-candidato a governador ressaltou seu compromisso de gerar empregos e
de reforçar produção mineral do estado
O pré-candidato a governador
ACM Neto (União Brasil) reforçou nesta quinta-feira (28) o seu compromisso de
gerar empregos no interior, citando como exemplo o reforço à produção e à
exploração mineral, de grande potencial na região do semiárido. Ao lado do
pré-candidato ao Senado Cacá Leão (PP), ele visitou a fábrica do mármore Bege
Bahia, principal atividade econômica em Ourolândia, no Norte do estado.
"Temos 417 municípios num estado que é muito grande e, em
muitos lugares, faltam alternativas de emprego e renda para as pessoas. Nós não
podemos deixar o nosso povo condenado à pobreza. A Bahia não pode continuar
sendo um estado marcado por tantas desigualdades", disse Neto em discurso
na cidade.
Neto afirmou que seu plano de governo trará uma proposta
detalhada para reaquecer a economia baiana em diversas frentes. "Estou
agora fechando o plano, que vamos apresentar aos baianos logo nessa primeira
semana de agosto, em seguida à convenção, que será realizada no próximo dia 5.
Nele, temos um capítulo dedicado ao desenvolvimento econômico da Bahia, voltado
principalmente para o interior, para levar oportunidade de emprego, renda e
trabalho às pessoas", afirmou Neto.
Ao falar sobre a fábrica e suas potencialidades, o pré-candidato
ao governo ressaltou a importância do produto para a economia local. "O
Mármore Bege Bahia, que é conhecido no Brasil e no mundo, leva o nome do nosso
estado. A gente tem nesse produto também um cartão postal do nosso estado, uma
forma de projetar a Bahia em todos os cantos. E é interessante ver que não
apenas aqui está a maior produção do Brasil, mas praticamente a Bahia é o único
estado que produz mármore desta forma, com esta qualidade e beleza",
apontou.
Neto
explicou que, na elaboração da sua estratégia para o desenvolvimento econômico
estadual, tem buscado compreender quais as vocações, potenciais e riquezas de
cada região. "Aqui nós temos a produção do mármore, a produção mineral,
que vai ser objeto de atenção e investimento por parte do futuro governo, assim
como também o apoio direto ao homem do campo, ao produtor rural, ao pequeno
produtor, às pessoas que vivem da agricultura familiar e que, infelizmente, nos
últimos 16 anos foram esquecidas pelo governo do Estado", afirmou.